Ridge Racer Unbounded

Franquias japonesas em decadência estão tendo um destino comum nesta geração, indo parar nas mãos de desenvolvedores ocidentais que tentam adequá-las a padrões mais universais de jogabilidade. Os casos mais recentes são Silent Hill e o novo Ridge Racer, que foi entregue pela Namco Bandai à finlandesa Bugbear, autora da série FlatOut. 

O objetivo é o mesmo: modernizar a série tendo como base sucessos ocidentais. E no caso de Ridge Racer: Unbounded, torna-lo parecido com Burnout ou Motorstorm até que não foi má ideia
.




É uma rave sobre rodas

Unbounded é como uma festa rave, mas ao invés de pessoas balançando fitas ou cuspindo fogo, o que temos aqui são carros nervosos e um cenário tão colorido e explosivo quanto um canhão de luz. Tudo parece acontecer muito rápido, embalado no ritmo agitado da trilha sonora. Os cenários de montanha, a beira da praia e o techno japonês foram substituídos por circuitos urbanos e industriais, e uma trilha tipicamente europeia.

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